Infelizmente não somos ensinados na faculdade nenhum dos aspectos da atuação profissional que não técnica. Do que adianta a técnica se não tem parceiros e nem clientes para atuar?!
O networking é uma poderosa arma para os negócios dos advogados, já que o código de ética é bastante rigoroso no que se refere ao marketing e publicidade.
Networking como uma forma de conhecer pessoas
Trabalhamos para pessoas – físicas e jurídicas. O seu primeiro cliente, provavelmente, foi algum conhecido – indicação de algum amigo ou familiar, ou então, eles próprios. Você tem um círculo de amizade e após a faculdade, acaba que esse círculo de amizades, em sua maioria, são pessoas do Direito.
Você pode e deve manter esses relacionamentos, afinal, é necessário trocar ideias, fazer parcerias, ter alguém pra compartilhar problemas do dia a dia da profissão. Porém, o teu potencial cliente – em sua maioria, não é do direito. E como fazer para encontrá-los, se não é possível publicidade na advocacia?! Networking é a resposta.
Estar onde o seu cliente está
Tendo certeza da área/nicho de atuação, o advogado consegue descobrir quem é o seu público alvo e onde ele está, que lugar frequenta, do que gosta.
Esse relacionamento precisa acontecer naturalmente. O livro Como fazer amigos e influenciar pessoas – Dale Carnegie é um ótimo manual.
De qualquer forma, esteja no lugar certo.
Não force a barra
Networking é sobre fazer conexões e não necessariamente fechar negócios. Quem disse que aquela pessoa precisa de uma dvogado hoje? mas com certeza em algum momento ela ou alguém que ela conhece vai precisar. Seja verdadeiro e as pessoas lembrarão de você no momento certo.
“Lembre-se de que o nome de uma pessoa é, para ela, o som mais doce e mais importante que existe em qualquer idioma”. Dale Carnegie
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