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Empreender pra quê?

Me deixa esperar pelo cliente entrar pela minha porta e receber meu atendimento altamente técnico, em que ele não entende metade da explicação. Me deixa passar todo o processo sem falar com o cliente, sem explicar o que está acontecendo, afinal sei o que estou fazendo e modéstia parte? Faço muito bem.

Infelizmente, ou felizmente o futuro não admite mais profissionais “incompletos. Cada vez mais, temos que ser multitarefas no sentido de oferecer ao cliente um serviço de excelência do início ao fim.

Muito se fala do acesso à justiça e ele se inicia desde a consulta com o advogado, quando este deve expor ao cliente as soluções para o caso de maneira clara e entendível. Não são poucas as vezes em que o cliente fica inseguro por não entender a linguagem do advogado e não é esta a relação que queremos construir certo?

Para construir a relação é necessário mais do que você, profissional, saber que está fazendo tudo certo. O cliente também precisa saber, entender o que está acontecendo e ser bem cuidado.

Precisamos parar de tratar nosso escritório como uma porta que abrimos pra ingressar com ações judiciais para pessoas que precisam. Precisamos ter nosso escritório como uma grande empresa que RESOLVE CONFLITOS, que REALIZA SONHOS, que REPRESENTE SEU CLIENTE, que VAI A FRENTE NAS DEMANDAS e não fica sentado esperando uma intimação que demora e muito pra vir.

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Gestão financeira do Escritório de Advocacia

Me formei e agora? Preciso montar meu escritório, qual valor de investimento? Como faço?!

Essas são perguntas constantes dos jovens advogados e também foi minha.

Estudamos muitas disciplinas técnicas na faculdade. Desenvolvemos oratória, entendemos a ética, processo, direito internacional; mas não aprendemos a gerenciar nossa carreira, quem dirá nossas finanças.

Quando decidimos ser advogados, podemos exercer referida profissão de várias formas: como Advogado de uma empresa, trabalhando como funcionário contratado; como advogado de um escritório como sócio ou contratado, ou podemos desenvolver a advocacia autônoma.

A escolha dependerá de sua trajetória profissional se você possui experiência; se precisa conhecer melhor a prática antes da experiência solo.

O fato é: quando você resolve andar com as próprias pernas e advogar com seu próprio nome assinado nas petições, alguns cuidados devem ser tomados com relação às finanças para que o piro não aconteça.

Meus conselhos:

1- Antes de alugar um imóvel para abrir seu escritório faça um caixa que te permita sobreviver por pelo menos 6 meses sem receber nada.

Sabemos que as ações levam muito tempo para sair, além da dificuldade de se ter uma quantidade razoável de clientes no início da profissão e por este motivo e pra que você não enlouqueça pensando nas contas, veja o seu custo médio do escritório e de vida e reserve aquela quantidade pra te socorrer se necessário.

Talvez você nem precise utilizar desses valores e já terá um bom caixa para investimentos.

2- Enquanto junta dinheiro, abuse da sala de reuniões da OAB, escritórios compartilhados e até coworking. Eu acredito muito que num futuro não muito distante não precisaremos ter sedes físicas (e a pandemia veio pra confirmar isso), mas ainda por alguns anos, a sociedade ainda espera encontrar seu advogado em seu escritório.

3- Se não consegue ainda ter sua sala sozinho, você pode dividir o escritório com algum colega. Ratear as despesas não é nada mal não é mesmo?! Mas certifique-se de que seu colega tenha os mesmos valores profissionais que os seus, estabeleça um termo de parceria para gerir sua relação e seja agradável.

4- Dê um passo de cada vez. Talvez você não precise de um software para gerenciar 20 processos, talvez você não precise de secretária nem estagiária nos 5 primeiros anos de profissão. Vá com calma, aos poucos você vai construindo um fluxo de caixa mais sólido que te permitirá contratar estes serviços.

5- Nossa profissão é das mais baratas, você pode advogar de qualquer lugar. Basta um computador com internet. Tenha fé, trabalhe duro, gaste sempre menos do que ganha, não faça muitas parcelas (você não tem salário fixo, lembra?) e guarde sempre uma quantia por mês. Quando você menos esperar poderá ter o escritório de seus sonhos e começará a realizar desejos pessoais frutos do seu trabalho! Acredite!

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Os seus, os meus, os nossos Honorários Advocatícios

Surpreendentemente, nós, advogados vivemos do que ganhamos através do exercício do nosso trabalho. Honorários contratados, honorários de sucumbência, consultas, pareceres, assessorias. Com estes valores pagamos aluguel, financiamento, comida, escola, enfim.

Se isso tudo é tão óbvio, porque não os valorizamos?

Não pedimos carona pra taxista, sequer compramos uma lata de refrigerante se faltar 10 centavos no valor cobrado e porque o Advogado precisa “dar uma olhadinha”, responder uma perguntinha simples?! Pra começar as palavras são utilizadas no diminutivo já percebeu?Como se a ação que se necessita fosse banal, dotada de pequenez.

O que é uma absoluta mentira, dada a nobreza da profissão e necessidade do Advogado ser imprescindível à administração da justiça.

O que nós, Advogados, não podemos nos esquecer é que, para se responder só uma “ perguntinha” foram necessários anos e anos de dedicação. E mais uma vez lembrarmos que vivemos de honorários.

A união da classe para a construção de uma cultura voltada à valorização dos honorários advocatícios é urgente, fundamental e necessária. Isso inicia a partir de uma conscientização individual, minha e sua.

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Como encerro um contrato?

Contratos regem nossa vida! Contrato do aparelho dentário, do transporte escolar, de aluguel, de tratamento estético, enfim, a todo o tempo contratamos com outras pessoas, mesmo que muitas vezes de forma verbal.

A importância de o contrato ser redigido por um advogado é incontestável. Mas o fato é: como encerro um contrato que se encontra em plena vigência?

– FATOS ANTERIORES AO CONTRATO

Se antes do contrato ocorreram situações passíveis de anular o mesmo, pode ocorrer o encerramento. Muito se fala nos vícios de consentimento, como coação, ou dolo utilizados para influenciar o fechamento do contrato, mas que justificam que, o contrato somente foi assinado por ter sido a parte induzida a erro. Esse tipo de situação é grave e a parte terá de recorrer ao Judiciário para ver seus direitos satisfeitos.

– CONTRATO NÃO CUMPRIDO

Quando alguma das partes não cumpre algo acordado no contrato, o mesmo pode ser rescindido. Duas coisas são importantes: Constar o que precisa ser cumprido e qual a penalidade caso não o seja, para que não existam dúvidas e tenha de se recorrer ao judiciário

Quando o contrato não é bem redigido e estrategicamente previsto, por vezes a única forma de ser resolvido é perante a justiça, já que não se tem bem claras obrigações e penalidades, o terceiro alheio ao processo – juiz – quem irá tomar as decisões acerca da resolução deste.

– SIMPLES MANIFESTAÇÃO DE VONTADE

Neste caso, não houve inadimplemento contratual, simplesmente alguma das partes não tem mais interesse em mantê-lo vigente e por este motivo acontece a resilição contratual, que pode inclusive ser bilateral. O contrato vai versar sobre a exigência de aviso prévio, multa, obrigações,etc.

– TERMO DE VIGÊNCIA SE ENCERROU

Nos Contratos por prazo determinado, obrigatoriamente existe data de término do mesmo, ocasião em que, se as partes não agirem como se o mesmo continuasse, encerra-se automaticamente.

Importante salientar que dependendo das atitudes das partes, o contrato – mesmo que por prazo determinado – pode se prorrogar tacitamente, ocasião em que cabe um Aditivo escrito para melhor gerir as cláusulas para o novo período de contratualidade.

A redação no ato da contratação resolverá como ocorrerá o distrato/resilição/encerramento e poderá e muito, facilitar as tratativas de encerramento desde que bem claro e assertivo na prevenção de possíveis acontecimentos no decorrer dele.

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Por que você precisa de um Advogado quando vai comprar um imóvel.

Comprar um imóvel é um passo muito importante na vida e é muito importante que a compra seja realizada da maneira mais segura possível.

Por que preciso de um advogado?

– Para redigir o contrato de compra e venda

O contrato de compra e venda é muito peculiar, existindo diversas cláusulas específicas e importantes para se constar ou não, dependendo do acordo entre as partes, por isso, é muito importante que o mesmo seja redigido por um advogado, visando evitar confusões futuras.

– Para acompanhar as negociações

O Advogado está mais familiarizado com terminologias técnicas, multas e linguagem do ramo imobiliário. Assumir uma responsabilidade ou um risco porque não entendeu os termos técnicos é muito comum.

– Evicção

Há sempre a possibilidade de se existir um terceiro que se denomina dono do bem e caso comprovado, o último comprador sofrerá evicção e virá a perder a posse do imóvel.

-Cláusulas Antirriscos

Referidas cláusulas evitarão situações constrangedoras, como a venda do mesmo imóvel para mais de uma pessoa, venda de um imóvel sem escritura, venda de imóvel em área verde, venda de propriedade sem a posse do mesmo. Cláusulas que diminuam as chances de inadimplemento, multas apropriadas, etc.

– Testemunhas Válidas

É extremamente necessário a assinatura por testemunhas maiores e capazes em contratos envolvendo bens. A ciência das mesmas pode inclusive evitar que alguma nulidade do contrato seja alegada, como por exemplo, a coação ou a simulação.

É interessante que as testemunhas sejam conhecidas de ambas as partes, ou que cada parte leve uma testemunha, para que não seja alegado que a testemunha estava em conluio com a parte beneficiada.

– Eleição de Foro/ Câmara de Mediação e Arbitragem

A decisão de incluir cláusula de mediação e arbitragem é muito importante e deve ser tomada de forma consciente, haja vista sempre existir a possibilidade de discussões futuras sobre o contrato.

Enfim, cada contrato deve ser personalizado de forma a atender as particularidades das partes envolvidas, fazendo com que a vontade das partes seja transcrita sem se beneficiar apenas uma delas. A economia que se faz ao assinar um contrato da internet, é cobrada com juros quando se tem de discutir o contrato no judiciário.

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Cartão Clonado! E agora?

Com a Revolução Industrial 4.0, a tecnologia e principalmente os dados acabaram se tornando os bens mais valiosos de uma pessoa.

Na era da internet, em que expomos nossos dados em compras e cadastros com apenas um clique, a segurança da informação é imprescindível, principalmente para bancos e empresas que disponibilizam o e-commerce.

Hoje, vemos até pedido de resgate por devolução de banco de dados em empresas, mas há um problema que vem afetando diretamente os consumidores que é a clonagem de cartão de credito.

Muitas vezes o consumidor sequer faz compras pela internet, mas com a facilidade de se ingressar em sistemas de bancos e/ou conseguir dados e senhas, isso não é uma garantia de que não vai acontecer. O fato de não expor dados na web não é mais indicativo de segurança, isso porque o golpe pode se dar nos próprios caixas eletrônicos, então, necessário saber o que fazer no caso de se verificar a clonagem do cartão.

1. Primeiro de tudo, informe o seu banco ou administradora do cartão de crédito solicitando bloqueio/cancelamento do cartão. Não esqueça de anotar número de protocolo.

2. Registre um B.O. – Boletim de Ocorrência, relatando a situação.

3. Solicite à sua operadora de cartão que sejam excluídos os valores de sua fatura, para que possa realizar o pagamento apenas nos itens por você consumidor. E não esqueça dos protocolos!

4. Se por ventura a operadora do cartão não se responsabilizar pelos danos, procure um advogado de sua confiança, para que verifique se a culpa foi sua ou se houve falha no sistema de segurança.

Busque sempre utilizar sites seguros ao informar seus dados e saiba que nem sempre a culpa é sua. Os e-commerces, bancos e administradoras de cartões tem o dever de garantir a segurança da informação dos consumidores, devendo inclusive indeniza-los em casos de falta de segurança que causa prejuízos ao consumidor.

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Empreendedorismo

O maior erro do advogado…

Todo mundo vive de vender alguma coisa. Nós advogados obviamente não “vendemos teses”, até porque isto é proibido pelo nosso Código de Ética. Nós vendemos nossa imagem e credibilidade que gerará a venda de nossos serviços.

É necessário ofertar serviços que tenham valor para o cliente – seja para realizar um sonho (abertura de uma empresa, compra de um imóvel) ou para atender suas necessidades (divórcio, rescisão contratual, despejo). Os serviços são intangíveis. Muitas vezes o cliente sequer lê sua petição ou tese para saber se foi bem feita, ou se lê, muitas vezes não entende a linguagem técnica, logo, a baliza do advogado é sua reputação do advogado e imagem.

A credibilidade é algo que se constrói com o passar do tempo, pela experiência e pela indicação que recebemos daqueles que já foram nossos clientes

Um atendimento rude ou a falta de orientação/atenção ao cliente pode ser fator de perda dele. Portanto, devemos focar muito na presteza, honestidade, competência e agilidade.

O tempo é a alma do serviço. A grande dificuldade da maioria dos advogados é administrar a demanda, o que acaba virando uma bola de neve e o resultado não é outro senão prazos sendo cumpridos a toque de caixa, clientes sem feedback e profissional estressado, sem tempo para fazer o que realmente importa.

Por ser o tempo a alma do serviço, algumas questões devem ser observadas quando o seu cliente tiver uma espera mais longa do que o esperado: o tempo ocioso parece mais longo; a ansiedade faz a espera parecer mais longa; a espera injusta ou inexplicada é de fato mais longa e angustiante. Não podemos prometer prazo de duração de processo, ainda mais quando se trata de judiciário, mas quando o seu cliente sabe o que está acontecendo, ou tem feedbacks periódicos, a espera ansiosa é substituída pela espera consciente – a consciência que seu advogado está acompanhando tudo e fazendo o seu melhor faz com que a ansiedade se transforme em confiança.

Com relação a qualidade dos servicos é necessário criar padrões de qualidade mínimos e persegui-los constantemente, evitando quedas bruscas deste padrão. Algumas estratégias podem e devem ser utilizadas na Advocacia:

Estratégia de Diferenciação: A gestão que orienta o seu escritório será um diferencial na forma como seus clientes encaram uma ação judicial. Para manter-se diferenciado é fundamental estar inovando e se atualizando constantemente para, dessa forma, atender e superar as expectativas dos clientes.

Estratégia de Produtividade: Produtividade não é fazer tudo em cima da hora, mas sim produzir mais com os mesmos recursos e aí entra a Advocacia 4.0, em que os robôs nos ajudam a fazer uma advocacia mais célere. A principal dificuldade para se ter produtividade em serviços é justamente manter o padrão de qualidade na produtividade, assim, importante que serviços mais mecânicos sejam realizados por outro profissional ou algum software que economize tempo do advogado pensante.

• Estratégia de Qualidade: Qualidade em serviços é mais do que uma estratégia, é uma meta a ser atingida diariamente. A qualidade vai desde a sua petição bem escrita, concisa, assertividade em jurisprudências, ótima comunicação com o cliente para entender o que de fato ele precisa.

O Advogado não pode errar nesses quesitos e para isso precisa se reinventar dia após dia, consciente de que o advogado que somente construía seu nome com base em decisões procedentes ficou no passado. Toda a experiência do cliente contribuirá e muito para alcançar a tão sonhada credibilidade que precisamos para exercer uma advocacia estável e de sucesso.

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Direito de Startups Direito Empresarial

Acordo de Sócios

Casamentos e sociedades empresariais não são fáceis. Para regular o relacionamento entre sócios, importante a criação de um documento chamado “Acordo de Sócios”. Neste documento constarão de forma clara e precisa deveres dos sócios, como proceder diante de determinadas situações, tudo para evitar o máximo de conflitos possível, já que é um documento construído em conjunto.

Mas e o Contrato Social? Neste contrato, constarão informações da empresa, de forma mais genérica. O Acordo de sócios serve justamente para “regulamentar” o Contrato social, adentrando em detalhes que não especificados naquele documento. Até porque, o Contrato Social tem um caráter “público”, enquanto o Acordo de sócios será de acesso apenas dos contratantes.

Então, o que constar neste acordo de sócios? Pensa nos processos da sua empresa, como faz, em que periodicidade, quem faz, de qual forma; estes são os pontos que ficarão acordados no documento.

Quais as atribuições de cada sócio, suas responsabilidades e prazos para cumprimento; quem será responsável pela tomada de decisões do dia a dia de cada setor e de que forma se dará as comunicações das mesmas para que todos estejam alinhados e atualizados. Se houver tomadas de decisões mais importantes, de que forma se dará a convocação de reunião, como será a votação, quantidade de votantes e valor do voto.

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Contratos

Contratos e Covid-19

Com a saúde e economia balançadas ante a pandemia Mundial causada pelo coronavírus, muitas questões vem surgindo nas relações contratuais.

Contratos de locação, fornecimento de mercadorias, prestação de serviços podem se ver impedidos de serem cumpridos, afinal, passamos cerca de 18 dias em isolamento social e muitos, impedidos de exercer sua profissão, consequentemente tiveram seu sustento diminuído.

Ocorre que, se esse contrato não foi cumprido, a culpa não foi do prestador de serviços, tampouco do contratante. Nestes casos, o que deve ser feito?

É um momento delicado e o que deve imperar neste momento é o BOM SENSO. O mais recomendável na atualidade é que as partes envolvidas conversem e cheguem a um acordo que beneficie ambos. Por exemplo, um bom desconto ou um parcelamento em caso de valores referentes a aluguel; a extensão do prazo do serviço em contratos de prestação, a suspensão do contrato, enfim, a conciliação é livre, desde que exista a boa-fé e o equilíbrio contratual.

Para isso, recomenda-se que seja realizado um novo contrato, de preferência por um profissional qualificado, de modo que nenhuma das partes saia “ganhando” em detrimento da outra, que são as chamadas cláusulas leoninas – consideradas abusivas.

As partes também podem procurar uma câmara de mediação e arbitragem para chegarem a um consenso com ajuda de um terceiro preparado para mediar conflitos.

Caso as partes não consigam concordar de como deve ser cumprido ou resolvido o contrato, podem judicializar o conflito, ou seja, ingressar com uma ação para defenderem seus pontos de vista acerca da forma como acha que o contrato deve ser cumprido, ocasião em que o Juiz quem decidirá a melhor forma.

Procure sempre um advogado de sua confiança.

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Empreendedorismo

Sucesso do Cliente na Advocacia

Também conhecido como Customer Success, o sucesso do cliente é alcançado quando os resultados são atingidos com o uso do produto ou serviço oferecido.

Sabemos que na Advocacia o sucesso da ação depende de inúmeros fatores, muitos deles totalmente alheios ao trabalho do advogado e por isso entendo que o sucesso do cliente na advocacia vai além da procedência da ação.

O fato do cliente se sentir acolhido não somente na primeira consulta, mas durante todo o trâmite processual que por vezes é demasiado longo, ter a ciência de todas as movimentações processuais, ser respondido com clareza e agilidade toda vez que apresente dúvidas e ter a certeza de que está sendo respaldado juridicamente em todos os atos processuais por seu advogado, fazem parte do sucesso do cliente.

Assim, seguem 3 atitudes que todo advogado deve ter para garantir o sucesso do seu cliente.

1. Entender as expectativas do seu cliente. Muitas vezes não são as mesmas que as suas. A partir disso, conseguirá traçar metas para suprir as expectativas do cliente.

2. Informá-lo acerca do caminho e fases do processo, o que acontece, de que forma, em qual prazo, para que assim, se sinta mais seguro.

3. Aprenda sobre o seu cliente, mercado, especificidades, para que assim possa entender

O meio em que vive. Assim, você saberá a melhor forma de resolver problemas e de como agir com cada cliente.

A personalização do serviço juntamente com o processo que seu escritório segue ante as fases processuais, fará com que seu cliente se sinta acolhido e plenamente bem representado em seu processo, na certeza que conseguirá alcançar os melhores resultados possíveis.